06/04/2017

O uso do sorteio na política: para uma nova democracia

O sorteio poderia ser adotado para escolha de nomes a fazerem parte da lista e, num segundo momento, para a escolha daqueles que ocuparão as cadeiras no parlamento segundo a quantidade de vagas autorizadas mediante a votação no partido A ou B.
E se ao invés dos partidos, existissem apenas as Entidades de Formação Política: Fundação Ulisses Guimarães ao invés de PMDB, Fundação Teotônio Vilela ao invés de PSDB, Fundação Maurício Grabóis ao invés de PC do B, Fundação Perseu Abramo ao invés do PT....
E se outras pessoas jurídicas pudessem concorrer através de listas: Casas Bahia, Lojas Americanas, Carrefour... desde que tenham uma certa quantidade de empregados que se configure como representativo segmento social...
Regras de barreiras para evitar a participação de religiões e lideres religiosos, isso para que a sociedade não caminhe rumo a teocracia, bem como proibição da constituição de famílias como pessoas jurídicas, isso para impedir a formação de dinastias.
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