13/12/2009

A saudação da saracura


Nesta noite fui a uma festa de casamento na área rural de Anápolis.
Por volta das 3 horas da madrugada dirigi-me à casa vizinha, onde dormi.
Acordei pelo belo canto de um pássaro.
Ao amanhecer perguntei qual era o nome do bicho e me disseram que era a saracura.
Como não gravei, postei o vídeo acima.
Quero voltar sempre àquele lugar.
A hospitalidade das pessoas é ímpar.
Esta noite agradabilíssima teve um signficado ainda maior por causa do espírito do sarau dos 7.000 da comunidade do Luis Nassif

Não pude ir ao sarau, este evento da amizade, o meu sarau foi no mato. No trajeto, na estrada entre goiânia e anápolis, fiz um comentário por celular, eu nem sabia que funcionava, não é que a coisa deu certo? Este meu fim de semana também foi impar, talvez por estar imbuido também do espírito do sarau dos 7.000.

Não pude ir ao sarau, quem sabe, da próxima vez, de onde eu estiver, eu possamos transmitir online, o momento que muitos viveram nesta noite.


Ouvi o canto da saracura como uma saudação ao sarau dos 7.000, à amizade e ao respeito à natureza, este habitat de todos.

Tudo

No blog do Luis Nassif:


Depois de um sarau inesquecível. Amanhã faremos em conjunto a crônica do sarau. (Luis Nassif)

Por NaMaria


Sobre o Sarau dos 7000

Aos que estavam, parabéns; aos que não foram, tentem não perder os próximos.

Hoje foi uma festança dos que habitam o lado do bem. Estavam lá pessoas que jamais conhecemos, jamais vimos e diariamente lemos ou simplesmente “são”. Hoje estava lá uma diversidade gigante de filosofias, de histórias, de lugares, de opiniões, de talentos.

Interessante ver as pessoas com seus crachás festejando a vitória do conhecimento. Bonito de ver o Sr. Nassif recebendo a todos, para cada um um sorriso incansável, uma palavra feliz. O Sr. Nassif era só felicidade.

Já vi dessas reuniões que nascem de um mundo virtual e transpõem a barreira para o real. Vi isso pelo mundo. Mas as situações era diferentes. A reunião do Sr. Nassif se pareceu muito com as reuniões de estudantes que sempre trabalharam juntos, por anos, sem nunca se ver, coisa de gente que estava construindo conhecimentos pouco a pouco, duras penas, com alguns conflitos, muito suor, um tanto de argumentos, outro de experimentações e toneladas de palavras. Então quando se encontravam, além da alegria do (re)conhecimento, tinham a felicidade do sentimento de “pertencer a um grupo”. Essa era a maior das belezas, pertencer a um grupo. Não qualquer grupo, não um grupo ruim, malévolo que fura a bola depois da levantada, mas um grupo que quer de qualquer maneira que a bola continue no rali e que só dá a cortada final quando tem certeza que o “outro lado” abriu os flancos e mereceu perder o ponto.

Ver tanta gente do bem reunida é coisa pra ficar na história, Sr. Nassif. A primeira reunião de blog que participei jamais será esquecida por uma série de razões: ineditismo, boa música, belos músicos, singelos discursos, excelente anfitrião… Mas sobretudo porque fazer parte desse grupo é pra lá de bom, é uma honra. Aqui a gente pode germinar e crescer.

Vida longa, muita sorte, todas as alegrias ao Sr. Nassif – e nosso grupo.

Aqui a postagem na íntegra

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