10/07/2011

Arte em processo (Um passeio com Nicolelis)

FORSEG - Força de Segurança. Claro, segurança alimentar.
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Para dar visibilidade so sonho desta noite retirei os cadáveres que estavam sobre este caminhão num centro de concentração nazista e, no lugar da morte a vida. No lugar da contradição o respito(sic)*  às leis do INTEGRAL PERFEITO.

Grato, JCL.

Meus dias de mordomia estão se acabando
Quer dizer, mordomia nem tanto, mas recolhimento por conta de uma cirugia à qual fui submetido
Não indo trabalhar, sonhei bastante estes dias
Também pudera, na cama, como não sonhar
E não só isso, pois além de ter tido tempo para sonhar, pude também escrever, uma vez que ganhei dois dias de licença médica
Amanhã volto ao batente e as coisas não serão assim tão fáceis, pois chego em casa bastante cansado
Vamos então aos últimos sonhos deste período de folga
Nesta noite após ouvir o áudio do debate "Além do Humano", por Pondé e Nicolélis (no rodapé da postagem anterior), fechei os olhos para  dormir e vi na minha frente um braço estendido à minha frente, sendo que vi, na mão, uma placa-mãe.
Logo em seguida dormi e sonhei ou olhei ou fui Nicolelis dirigindo-se à morada de um amigo.
O local era um quartinho bem simples, atrás do qual havia uma espécie de praça abandonada
Nicolelis informou que ali era um hospital
O neurocientista adentrou no hospital, na verdade um centro de psiquiatria ou manicômio, cujas paredes eram rosadas
Um dos salões daquele hospital era um espaço repleto de obras de arte, inscrições, desenhos e pinturas sobre espelhos
Dali em diante não o vi mais, pois o spin neurocientista havia adentrando noutros espaços
Após este sonho acordei e, acordado, vi um escrito um termo em inglês "camp amplified"
Ou campo ampliado, tanto faz
A respeito de loucos campo ampliado e arte...
Noutro momento sonhei olhei fui um carro
Chamou-me a atenção ao perceber que não era um carro mas um canteiro
Uma plantação de cebolinhas na carroceria do veículo
O condutor saia pelas ruas vendendo aquelas verduras, ao final do dia o que não era vendido não se perdia
Curioso que sou, vi que eram vários carros e, por trás daquele serviço, havia uma empresa de nome Forseg
Cheguei próximo a uma barraca e pedi gelo para colocar sobre a minha cirurgia, acordei, fui à geladeira e repeti o gesto
Engraçado, agora vejo que na busca no Google apareceu uns comentários meus
Era sobre a postagem sobre a homenagem da Bienal ao Bispo do Rosário

Em construção...
Fui

Voltei com a palavra Forseg, como se trata de palavra de empresa, não há tradução, no entanto o Google Tradudor indicou ser palavra em norueguês e que significa separação ou separadamente


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Está complicado escrever neste blog, a qualquer hora, sinto isso, ficarei impedido, é que o servidor está com problema, a toda hora aparece a operação não completa, aparece a frase "error 503". Como saída aperto em F5 e tudo bem, mas momentos atrás perdi uma parte desta postagem, vou ver se consigo agora:


"Feito em polietileno não tóxico de alta densidade, resistente à água e UV,  o Food Map Container foi concebido para quem deseja ter à mão deliciosas e perfumadas plantas comestíveis. A base é moldada para facilitar a drenagem da água e é produzido com materias 100% reciclados | Ideal para quem vive num apartamento"  Achei isso aqui, compensa visitar, há mais coisas : LFBE

Fui...
Voltei
Divisão ou for seg (norueguês) ou Forseg ou separadamente....
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Separadamente estou deste blog.
Toda hora aparece esta mensagem, tenho que ficar apertando F5(Atualizar).
Do ponto de vista das leis do INTEGRAL PERFEITO isto é uma contradição  entre o humano e o jurídico, dois dos três sócios que compõem a sociedade*
Segundo o INTEGRAL PERFEITO toda a contradição existente deverá ser expressada para ser eliminada no sentido da construção de um mundo melh
..... melhor

Glossário

*Sociedade: no máximo uma cidade-estado

P.S- Está se tornando impossível postar por aqui, problemas no servidor blogger, como IV Avatar do Rio Meia Ponte postei 6 videos em homenagem ao Tempo

Retificação: Eu quis dizer respeito e não "respito"

Em tempo:  O tal Error 503 não apareceu mais, parece que o blog voltou ao normal, não preciso mais ficar apertando o F5 (Atualizar)

18:00 - Agora sei. Força de Segurança Alimentar. Este o significado daqueles carros com horas nas carrocerias e escrito "FORSEG" no pára-brisa.
Agora sei. Contra a violência a Força de Segurança,  mas Segurança Alimentar.
É assim no mundo onde regem as leis do INTEGRAL PERFEITO, leis que estão aí, pois que nunca foram revogadas, apenas foram deixadas de lado por um tempo para que neguemos a negação.
(   ) Separadamente do INTEGRAL PERFEITO, não não não, pois que atento estou. Aliás, não sei. Quem sabe daqui a mil anos reais ou materiais mediante a observação se saberá. Impossível saber agora, dentro do processo. O importante, antes de tudo, é que se esteja atento à realidade ou derrodor ou corpo ou cidadania, se estamos ou não atentos à realidade.

Fazendo um spin na rede

Boff: Esta crise é a terminal?


Crise terminal do capitalismo?
Leonardo Boff, no Vi o Mundo
Teólogo, filósofo e escritor, na Adital, via Elder Pacheco, por e-mail

Tenho sustentado que a crise atual do capitalismo é mais que conjuntural e estrutural. É terminal. Chegou ao fim o gênio do capitalismo de sempre adaptar-se a qualquer circunstância. Estou consciente de que são poucos que representam esta tese. No entanto, duas razões me levam a esta interpretação.

A primeira é a seguinte: a crise é terminal porque todos nós, mas particularmente, o capitalismo, encostamos nos limites da Terra. Ocupamos, depredando, todo o planeta, desfazendo seu sutil equilíbrio e exaurindo excessivamente seus bens e serviços a ponto de ele não conseguir, sozinho, repor o que lhes foi sequestrado. Já nos meados do século XIX Karl Marx escreveu profeticamente que a tendência do capital ia na direção de destruir as duas fontes de sua riqueza e reprodução: a natureza e o trabalho. É o que está ocorrendo.

A natureza, efetivamente, se encontra sob grave estresse, como nunca esteve antes, pelo menos no último século, abstraindo das 15 grandes dizimações que conheceu em sua história de mais de quatro bilhões de anos. Os eventos extremos verificáveis em todas as regiões e as mudanças climáticas tendendo a um crescente aquecimento global falam em favor da tese de Marx. Como o capitalismo vai se reproduzir sem a natureza? Deu com a cara num limite intransponível.

O trabalho está sendo por ele precarizado ou prescindido. Há grande desenvolvimento sem trabalho. O aparelho produtivo informatizado e robotizado produz mais e melhor, com quase nenhum trabalho. A consequência direta é o desemprego estrutural.

Milhões nunca mais vão ingressar no mundo do trabalho, sequer no exército de reserva. O trabalho, da dependência do capital, passou à prescindência. Na Espanha o desemprego atinge 20% no geral e 40% e entre os jovens. Em Portugal 12% no país e 30% entre os jovens. Isso significa grave crise social, assolando neste momento a Grécia. Sacrifica-se toda uma sociedade em nome de uma economia, feita não para atender as demandas humanas, mas para pagar a dívida com bancos e com o sistema financeiro. Marx tem razão: o trabalho explorado já não é mais fonte de riqueza. É a máquina.

A segunda razão está ligada à crise humanitária que o capitalismo está gerando. Antes se restringia aos países periféricos. Hoje é global e atingiu os países centrais. Não se pode resolver a questão econômica desmontando a sociedade. As vítimas, entrelaças por novas avenidas de comunicação, resistem, se rebelam e ameaçam a ordem vigente. Mais e mais pessoas, especialmente jovens, não estão aceitando a lógica perversa da economia política capitalista: a ditadura das finanças que via mercado submete os Estados aos seus interesses e o rentismo dos capitais especulativos que circulam de bolsas em bolsas, auferindo ganhos sem produzir absolutamente nada a não ser mais dinheiro para seus rentistas.

Mas foi o próprio sistema do capital que criou o veneno que o pode matar: ao exigir dos trabalhadores uma formação técnica cada vez mais aprimorada para estar à altura do crescimento acelerado e de maior competitividade, involuntariamente criou pessoas que pensam. Estas, lentamente, vão descobrindo a perversidade do sistema que esfola as pessoas em nome da acumulação meramente material, que se mostra sem coração ao exigir mais e mais eficiência a ponto de levar os trabalhadores ao estresse profundo, ao desespero e, não raro, ao suicídio, como ocorre em vários países e também no Brasil.

As ruas de vários países europeus e árabes, os “indignados” que enchem as praças de Espanha e da Grécia são manifestação de revolta contra o sistema político vigente a reboque do mercado e da lógica do capital. Os jovens espanhóis gritam: “não é crise, é ladroagem”. Os ladrões estão refestelados em Wall Street, no FMI e no Banco Central Europeu, quer dizer, são os sumossacerdotes do capital globalizado e explorador.

Ao agravar-se a crise, crescerão as multidões, pelo mundo afora, que não aguentam mais as consequências da superexploracão de suas vidas e da vida da Terra e se rebelam contra este sistema econômico que faz o que bem entende e que agora agoniza, não por envelhecimento, mas por força do veneno e das contradições que criou, castigando a Mãe Terra e penalizando a vida de seus filhos e filhas.

http://www.viomundo.com.br/politica/boff-esta-crise-e-a-terminal.html

19:00 Miguel do Rosário, em seu blog

"(...) À imprensa cabe informar, denunciar, criticar e dar espaço aos produtores de cultura. O dono do jornal e o colunista tem o direito de expor livremente suas ideias e visões de mundo. Mas é preciso dar um pouco mais de proteção também ao indivíduo e à sociedade, que muitas vezes se veem totalmente desamparados diante da ferocidade midiática. Isso se consegue através de: 1) uma regulamentação que assegure tanto a liberdade da imprensa quanto o direito de resposta do cidadão; 2) uma política educacional que estimule o cidadão a manter uma postura tão crítica em relação à mídia quanto ela já o é em relação aos governos.

Por fim, a propria sociedade civil, através de seus canais privados (literatura, blogosfera, cinema, teatro) deve construir valores, símbolos e filosofias, que sirvam como armas para que o cidadão saiba enfrentar não apenas os desmandos de seus governantes, mas também as prepotências dos barões da mídia. O cinema americano, seja feita a justiça, tem feito isso desde a década de 30, com os filmes de Frank Capra, culminando com a obra-prima de Orson Welles, Cidadão Kane. O primeiro grande filme moderno tem como assunto principal a emergência desse poder sem controle, anárquico e totalitário ao mesmo tempo, que é o surgimento dos oligopólios midiáticos. Welles foi perseguido por toda a grande imprensa da época, chamado de comunista para baixo, mas a força de sua arte fê-lo triunfar no final. Esperemos que, um dia, nossos cineastas e escritores tenham a mesma coragem de Welles para denunciar problemas ainda mais graves no Brasil, pois o Cidadão Kane, ao contrário de nossos barões de Limeira, jamais apoiou um golpe de Estado e a derrubada de um governo democrático... A história brasileira precisa ser recontada para que possamos entender melhor o presente. As liberdades individuais, embora hoje tenham virado assunto de salão das dondocas do Instituto Millenium, são hoje ameaçadas não pelo Estado, que é regulado pelo sufrágio e pela separação dos poderes, mas por uma mídia oligopolizada e mafiosa, que age ao arrepio das leis para julgar e condenar seus desafetos, interferindo perniciosamente no processo democrático.(...)"
Aqui o texto na íntegra: Quem tem medo de Orson Welles?

20:00 - Sabe com quem tá falando? Romário se recusa a submeter-se ao teste do bafômetro

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