04/10/2010

Serra virou um "spam" na web: o crime compensou



Um "guru" importando da India, na verdade um especialista em SPAM*, da Microsoft,  baixou por aqui para montar uma rede através da qual seria difundido o terror religioso, estes que, por sinal, leva a tantas mortes no conflito India x Paquistão, portanto bastante simbólico que o tal "guru indiano" na campanha de ódio de Serra.

SPAMs espalhados aos milhões para, em forma de panleto postado no orkut, email, portais, blogs, etc, estas mentiras tais como "Dilma Terrorista", "Ficha da Dilma, " "Dilma disse que nem Cristo tira sua vitória,"  "Dilma é a favor do aborto, dentre outros boatos, atingiram em cheio sua candidatura, conforme apontou esta pesquisa do IBOPE comentada aqui por Brizola Neto.

O candidato-SPAM, como se vê, colheu seus frutos na base da mentira, da calúnia e da boataria. Agora sabemos disso com clareza, após encerrada a apuração.

O candidato-SPAM deixou de de debater questões importantes para o Brasil tais como agricultura familiar, eletrificação rural, pré-sal,   banda larga para todos,   segurança,  educação,  respeito e admiração pelo Brasil por parte de outras nações, copa do mundo, olimpíadas, comércio exterior,  etc. Ao invés disso, ba
baseou sua campanha na prática de crimes eleitorais e até penais, já denunciados e sendo tratados na Justiça.

Só gostaria de avisar ao tal "guru", o  Sr. Ravi Singh, que ele se prepare, pois isto aqui não é a India, onde o terrorismo relogioso prosperou e levou à morte pessoas tão boas, como Gandhi.

Sr. Ravi, o senhor não fará com Lula o que fizeram com Gandhi, o seu candidato será derrotado no próximo dia 31, o Dia D...,,D de Dilma, foi apenas adiado por alguns dias.

Sr. Ravi, o Sr. você não virá para a posse de Serra, pois ele não será eleito, o povo não o  quer, e não há SPAM quer o eleja.

Serra virou um "spam" na web 

Por Brizola Neto, em seu blog

 

A Folha Online publica uma matéria sobre o que tem sido a atuação do novo guru "yankindiano" da campanha de Serra na internet, um tal Ravi Singh, cujos atributos encantaram José Serra ao ponto de fazê-lo jogar para escanteio a antiga coordenadora da "tucanoweb", Soninha
Francine, que ficou gaguejando sobre um ataque de hackers que teria tirado o site do ar, no fim de semana passado. O único hacker era o tal Singh-Singh.
A ordem agora é: não queremos dar informação, debater, coisa nenhuma. Queremos lista de e-mails, contatos, saber com quem você se relaciona nas redes sociais. Numa palavra, queremos é distribuir spans na rede.
Ninguém pode acessar quase nada se não deixar a ficha antes, à disposição do "Bubi sabe, Bubi, diz".
Andei vendo o site da empresa do cidadão, e  acho que se colocar um bloco de rocha sólida perto dele, logo teremos um monte de pedacinhos de pedra, tamanho é o coeficiente de picaretagem que o troço exala.
E a Folha Online ainda alivia o cidadão, chamando de emocionado o que é claramente impositivo:
"Ajude-nos a enviar este vídeo para todos os seus amigos AGORA!"
Vale a pena ler a matéria, é uma descrição do abuso e da falta de ética no uso da internet.
Que barbaridade! É este homem, que quebra os princípios éticos que norteiam a rede – não obrigar ninguém a nada – que vem falar em blogs sujos.
Serra, na rede, virou um spam. Na eleição, virou um vírus, contra o qual, ao que parece, o povo brasileiro está imunizado.

http://www2.tijolaco.com/25360 

Aborto de viral da Internet nas eleições

Publicado originalmente por Luis Nassif, em seu blog

Por Roberto São Paulo


Aborto e internet superam ''bolso'' na hora da decisão

Em uma campanha despolitizada, na qual a maior parte dos eleitores votou com o bolso, um tema relacionado a valores morais e religiosos levou a eleição para o segundo turno. A internet foi vital para acelerar e multiplicar esse processo.

O migração de votos de Dilma Rousseff (PT) para Marina Silva (PV) na reta final da corrida presidencial se explica, principalmente, pela guinada de parte do eleitorado evangélico da petista para uma candidata que compartilha sua fé.

Motivo: a descriminalização do aborto.

No momento seguinte, eleitores católicos, influenciados pela pregação de padres e bispos contra a legalização do aborto, também deixaram de votar em Dilma.
uanto Marina cresceu em praticamente todo o País, a reação do tucano foi concentrada em Estados como São Paulo. Serra conseguiu virar a eleição no Estado onde foi governador.

A polêmica em torno do aborto foi potencializada por uma campanha "viral" na internet. Vídeos de pastores evangélicos pregando contra o voto no PT por causa da posição do partido em favor da descriminalização viraram hits. Um deles foi visto mais de 3 milhões de vezes nas últimas semanas.

Outro vídeo muito propagado na internet mostra a contradição de Dilma sobre a legalização do aborto. Contém trecho dela defendendo a mudança da legislação em entrevista feita no fim de 2007, e depois exibia imagem recente da candidata dizendo ser contra a descriminalização.

As buscas pelo binômio "Dilma + aborto" no Google cresceram 1.500% em setembro - o que dá uma indicação de como o tema passou a ser uma preocupação dos eleitores.

A campanha de Dilma reagiu organizando uma reunião de última hora com líderes religiosos evangélicos e católicos. O movimento não foi suficiente para estancar a perda de votos, ao menos não na quantidade suficiente para garantir a vitória no primeiro turno.

Marina acabou sendo a maior depositária desses votos, chegando a quase 20% dos válidos. Essa votação da candidata do PV abriga dois tipos de eleitores, muito diferentes.

De um lado, votam nela jovens de alta escolaridade desencantados com PT e PSDB e que se identificam com a proposta ambientalista de Marina. De outro, mulheres de classe média baixa e pobres que votam na candidata verde porque ela é evangélica e contra a legalização do aborto.

O destino do voto desses dois contingentes em maior ou menor peso para Dilma ou para Serra determinará o resultado do segundo turno.................

FONTE: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/aborto-de-viral-da-internet-nas-eleicoes#comment-217289

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* SPAM 
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O que é spam?

O termo spam, longe do mundo virtual, é, na verdade, a marca de um presunto enlatado americano (http://pt.wikipedia.org/wiki/Spam_%28alimento%29), que não tem relação com o envio de mensagens eletrônicas não solicitadas, exceto pelo fato de que, na série de filmes de comédia do Monty Python, alguns Vikings desajeitados pediam repetidas vezes o referido presunto.

No ambiente da Internet, spam é considerado um abuso e se refere ao envio de um grande volume de mensagens não solicitadas, ou seja, o envio de mensagens indiscriminadamente a vários usuários, sem que estes tenham requisitado tal informação. O conteúdo do spam pode ser: propaganda de produtos e serviços, pedido de doações para obras assistenciais, correntes da sorte, propostas de ganho de dinheiro fácil, boatos desacreditando o serviço prestado por determinada empresa, dentre outros. Discutiremos os tipos mais comuns de spam na próxima seção.

Com certa freqüência, os e-mails de spam são chamados de junk e-mails, ou seja, lixo. Seguindo com a terminologia, quem envia spam é chamado de spammer.
A maneira mais formal de se referir a spam é UBE, Unsolicited Bulk E-mail. Pode-se também usar o termo UCE, Unsolicited Comercial E-mail, quando se trata de spam contendo propaganda de modo geral.

Tipos de spam

Os tipos mais comuns de spam, considerando conteúdo e propósito, são:
  • Boatos e correntes

    Os boatos e as correntes na Internet têm algo em comum: pedem para serem enviados a todas as pessoas que você conhece. Tais e-mails se apresentam com diversos tipos de conteúdo, sendo na maioria das vezes histórias falsas ou antigas. Para atingir seus objetivos de propagação, os boatos e correntes apelam para diversos métodos de engenharia social.

    Os boatos (hoaxes) são textos que contam estórias alarmantes e falsas, que instigam o leitor a continuar sua divulgação. Geralmente, o texto começa com frases apelativas do tipo: "envie este e-mail a todos os seus amigos...". Algumas classes comuns de boatos são os que apelam para a necessidade que o ser humano possui de ajudar o próximo. Como exemplos temos os casos de crianças com doenças graves, o caso do roubo de rins, etc.

    Outros tipos de boatos são aqueles que difamam empresas ou produtos, prometem brindes ou ganho de dinheiro fácil. Continuando com os exemplos, temos e-mails sobre a existência de certa substância cancerígena em determinado produto, o caso do e-mail que tratava da distribuição gratuita de telefones celulares, de viagens gratuitas a Disneyworld, etc.

    Ainda dentre os boatos mais comuns na rede, pode-se citar aqueles que tratam de código malicioso, como vírus ou cavalos de tróia. Neste caso, a mensagem sempre fala de vírus poderosíssimos, capazes de destruir seu computador e assim por diante. Um dos mais famosos é o Good Times, que circulou pela rede durante anos e, de vez em quando, ainda aparece um remanescente enviado por internautas desavisados. Para maiores informações sobre boatos e vírus, consulte o site Computer Virus Myths: http://www.Vmyths.com

    No Brasil, os boatos mais recentes foram sobre o roubo da Amazônia e a fiscalização de software em aeroportos. Veja mais detalhes em www.spam.org .

    As correntes, chain letters, são textos que estimulam o leitor a enviar várias cópias a outras pessoas, gerando um processo contínuo de propagação. São muito semelhantes aos boatos, mas o mecanismo usado para incentivar a propagação é um pouco diferente, pois a maioria das correntes promete sorte e riqueza aos que não as interrompem e anos de má sorte e desgraça aos que se recusam a enviar N cópias do e-mail para Y pessoas nas próximas X horas! Como exemplo temos a corrente dos índios da sorte, dentre tantas outras.
 http://www.rnp.br/newsgen/0101/spam.html

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